Por Luis Indriunas, coordenador de comunicação
Entre os vários impactos no mundo dos negócios e do trabalho que a crise econômica provocada pelo novo coronavírus traz, sem dúvida, a questão da comunicação para empresas e entidades é uma das mais relevantes.
Se crises anteriores, como as de 2015, provocaram um entendimento de que a comunicação não era prioridade para poder manter negócios e outras atividades, o que provocou quebra de contratos com agências ou enxugamento radical de departamentos, a pandemia trouxe a percepção contrária, ou seja, de que, só com uma comunicação adequada, incisiva e objetiva, é possível sair bem desse momento.
A guerra de informações, que inclui o fenômeno da expansão das fakenews, só pode ser combatida com mensagens claras e conteúdo de qualidade. Linguagem adequada e escolha precisa de canais de comunicação são imprescindíveis para quem quer sobreviver nessa situação inédita na história da humanidade.
A comunicação também pode mostrar o que as empresas estão fazendo e, sem dúvida, prepará-las para a retomada das atividades que foram totalmente ou parcialmente paralisadas.
Para que haja bons resultados, é preciso seguir parâmetros, mas não há regras fixas e sim uma boa condução por parte dos profissionais.